16º G. P. Museu Nacional Ferroviário – Domingo, 17 de Junho de 2007
Sétimo lugar colectivo no Entroncamento só com jovens
Algo inédito aconteceu por terras ribatejanas e não foi nenhum fenómeno do Entroncamento. A nossa equipa obteve a 7ª posição colectiva no 16º Grande Prémio Museu Nacional Ferroviário, sem haver um único veterano entre os cinco elementos que pontuaram para a classificação. Registámos um total de 309 pontos ficando logo após a equipa da casa: o Grupo Desportivo Ferroviário do Entroncamento, que obteve 281 pontos. Um facto que nos deve deixar muito contentes e confiantes no futuro.
Num dia de boas condições para a prática da corrida, em que o autor destas linhas teve de correr por fora, por incapacidade física, o grupo esteve homogéneo e dentro das suas perspectivas, embora com um comportamento estranho na recta da meta, como se chegassem em carris diferentes. Senão vejamos. O incansável Júlio Marques abordou a meta pela direita obtendo a muito honrosa 19ª posição da geral, sendo ainda o 16º Sénior, com o tempo de 35 minutos e 17 segundos. Logo a seguir veio o regressado Carlos Correia, 20º da geral e 17º Sénior que surgiu no carril da esquerda e que demorou 35 minutos e 39 segundos.
Um pouco mais tarde chegou o elegante Leandro Ribeiro, no carril central. Obtendo o seu segundo melhor tempo na distância, com a marca de 38 minutos e 06 segundos, foi o 59º na meta. No escalão de Seniores foi o 31º. Não foi certamente combinado mas era tempo de mudar de carril. O estreante Paulo Garrido voltou a recorrer ao carril da direita para chegar ao fim da etapa. Com as marcas da terra batida bem visíveis no equipamento e as do esforço no rosto, demorou 39 minutos e 10 segundos obtendo a 80ª posição na meta. Foi ainda 43º Sénior.
Mais surpresas me estavam reservadas. Quando pensava que seria a vez de surgir, na recta da meta, o elemento mais jovem da equipa, surge o eterno Carlos Adão no carril central. Momentos depois noto que surge pela esquerda um combativo João Correia que viria a obter a quarta posição no escalão de Juniores. Na meta o mais novo foi 131º, com o tempo de 41 minutos e 30 segundos. Já Carlos Adão foi 133º tendo gasto mais dois segundos, sendo 8º no seu escalão. Estava completo um novo ciclo de carris e estava fechada a equipa.
O esforçado Vitor Manso regressou no carril da direita e cortou a meta com o tempo de 42 minutos e 39 segundos. O exemplar Carlos Faria recorreu ao carril da esquerda para chegar ao fim na 226ª posição na meta, com o tempo de 44 minutos e 40 segundos. Para completar o terceiro ciclo, o compacto Raúl Correia utilizou o carril central. Cortou a meta no 355º lugar demorando 49 minutos e 38 segundos.
O vencedor do 16º Grande Prémio Museu Nacional Ferroviário foi o simpático José Maduro do Maratona CP, que cortou a meta no carril da direita festejando, acenando e agradecendo os aplausos. Bateu o anterior recorde por quase dois minutos, com a marca de 30 minutos e 38 segundos. No sector feminino venceu Ana Pereira do Águas Belas, com o tempo de 42 minutos e 49 segundos. Terminaram esta corrida 559 participantes, com a equipa do Santander Totta a contribuir com um total de 27. Por equipas venceu o Clube União Artística Benaventense com o total de 71 pontos. O atleta mais idoso a completar a prova foi António Silva, que nasceu há mais de 85 anos e que registou a penúltima posição na meta.
Sétimo lugar colectivo no Entroncamento só com jovens
Algo inédito aconteceu por terras ribatejanas e não foi nenhum fenómeno do Entroncamento. A nossa equipa obteve a 7ª posição colectiva no 16º Grande Prémio Museu Nacional Ferroviário, sem haver um único veterano entre os cinco elementos que pontuaram para a classificação. Registámos um total de 309 pontos ficando logo após a equipa da casa: o Grupo Desportivo Ferroviário do Entroncamento, que obteve 281 pontos. Um facto que nos deve deixar muito contentes e confiantes no futuro.
Num dia de boas condições para a prática da corrida, em que o autor destas linhas teve de correr por fora, por incapacidade física, o grupo esteve homogéneo e dentro das suas perspectivas, embora com um comportamento estranho na recta da meta, como se chegassem em carris diferentes. Senão vejamos. O incansável Júlio Marques abordou a meta pela direita obtendo a muito honrosa 19ª posição da geral, sendo ainda o 16º Sénior, com o tempo de 35 minutos e 17 segundos. Logo a seguir veio o regressado Carlos Correia, 20º da geral e 17º Sénior que surgiu no carril da esquerda e que demorou 35 minutos e 39 segundos.
Um pouco mais tarde chegou o elegante Leandro Ribeiro, no carril central. Obtendo o seu segundo melhor tempo na distância, com a marca de 38 minutos e 06 segundos, foi o 59º na meta. No escalão de Seniores foi o 31º. Não foi certamente combinado mas era tempo de mudar de carril. O estreante Paulo Garrido voltou a recorrer ao carril da direita para chegar ao fim da etapa. Com as marcas da terra batida bem visíveis no equipamento e as do esforço no rosto, demorou 39 minutos e 10 segundos obtendo a 80ª posição na meta. Foi ainda 43º Sénior.
Mais surpresas me estavam reservadas. Quando pensava que seria a vez de surgir, na recta da meta, o elemento mais jovem da equipa, surge o eterno Carlos Adão no carril central. Momentos depois noto que surge pela esquerda um combativo João Correia que viria a obter a quarta posição no escalão de Juniores. Na meta o mais novo foi 131º, com o tempo de 41 minutos e 30 segundos. Já Carlos Adão foi 133º tendo gasto mais dois segundos, sendo 8º no seu escalão. Estava completo um novo ciclo de carris e estava fechada a equipa.
O esforçado Vitor Manso regressou no carril da direita e cortou a meta com o tempo de 42 minutos e 39 segundos. O exemplar Carlos Faria recorreu ao carril da esquerda para chegar ao fim na 226ª posição na meta, com o tempo de 44 minutos e 40 segundos. Para completar o terceiro ciclo, o compacto Raúl Correia utilizou o carril central. Cortou a meta no 355º lugar demorando 49 minutos e 38 segundos.
O vencedor do 16º Grande Prémio Museu Nacional Ferroviário foi o simpático José Maduro do Maratona CP, que cortou a meta no carril da direita festejando, acenando e agradecendo os aplausos. Bateu o anterior recorde por quase dois minutos, com a marca de 30 minutos e 38 segundos. No sector feminino venceu Ana Pereira do Águas Belas, com o tempo de 42 minutos e 49 segundos. Terminaram esta corrida 559 participantes, com a equipa do Santander Totta a contribuir com um total de 27. Por equipas venceu o Clube União Artística Benaventense com o total de 71 pontos. O atleta mais idoso a completar a prova foi António Silva, que nasceu há mais de 85 anos e que registou a penúltima posição na meta.
Para conferir resultados, é necessário ter uma versão actualizada do Adobe Acrobat Reader.
Clique em baixo: