Corrida de São Miguel – Juncal – Vila da cerâmica
Depois do carrossel da Moita dos Ferreiros, um outro carrossel, diferente, que se traduziu numa corrida bem difícil. Como difíceis são todas as batalhas.
A Vila do Juncal pertence ao Concelho de Porto de Mós, distrito de Leiria. Vila simpática, hospitaleira e de sobe, sobe, sobe, desce, desce, desce e por aí fora, um nunca mais acabar de esforço e suor. Tudo gira à volta da Igreja Matriz, dos finais do século XVIII, dedicada a São Miguel, o Arcanjo de Deus na batalha contra Lúcifer e os anjos rebeldes. Que os há por aí. A partida, a chegada, os arraiais, a entrega de prémios e os comes e bebes. A música em dois palcos que distam pouco mais de 100 metros um do outro. E a bela e simpática Maria Cristina que vende doces, sobretudo gomas, a 15 euros o quilo, 18 horas por dia, das 9 às 3 horas da madrugada, durante toda semana que duram as festividades.
O percurso foi apresentado como tendo 9.600 metros, cumprido em três voltas. A partida e a chegada foram no arraial da festa de São Miguel, bem junto à Igreja e aos sanitários, que foram de vital importância. Andava um anjo rebelde à solta. Depois da Rua de São Miguel seguiram-se a Rua da Escola, Rua da Amélias, Rua Carreira da Vila, Rua Santo António, Rua Val Camarão, Rua da Ameixoeirinha, Rua Nova, Rua dos Olivais, Rua do Poceirão, voltando à Rua de São Miguel. Quem não correu não imagina o carrossel de sobe e desce, sem cavalinhos, girafas e baloiços, que está associado a estes nomes tão insuspeitos. No final o GPS especial de corrida do Leandro deu um total de 10.170 metros, que está mais de acordo com os tempos registados pelos verdadeiros atletas.
A São Miguel atribuem-se três funções. A primeira é a de guiar e conduzir as almas ao céu, depois de tê-las pesado na balança da justiça divina. A segunda é defender a Igreja e o povo cristão. E por último, presidir no céu o culto de adoração à Santíssima Trindade e oferecer a Deus as orações dos Santos e dos fiéis.
Na nave da Igreja de São Miguel do Juncal há a destacar os painéis de azulejos do ceramista José Rodrigues da Silva e Sousa, que representam cenas bíblicas. Este artista fundou a Fábrica de Louças do Juncal, em 1770. Assim os prémios de cerâmica, são invulgares, únicos e fazem juz à história oleira e ceramista da vila. No nosso grupo vão ficar dois para a posteridade.
Carlos Correia foi o 13º na meta e 10º sénior, ganhando um desses prémios. A equipa conseguiu a 8ª posição tendo agora um pote branco e azul na sua colecção de troféus. Todos os que finalizaram a prova tinham no seu saco uma t-shirt Super Bock-Sabor Autêntico, um azulejo comemorativo da prova e um pratinho decorativo da Junta de Freguesia do Juncal. O vencedor da 9ª Corrida de São Miguel foi José Maduro do Maratona Clube de Portugal. Por equipas venceu o Boavista do Pico.
Depois do carrossel da Moita dos Ferreiros, um outro carrossel, diferente, que se traduziu numa corrida bem difícil. Como difíceis são todas as batalhas.
A Vila do Juncal pertence ao Concelho de Porto de Mós, distrito de Leiria. Vila simpática, hospitaleira e de sobe, sobe, sobe, desce, desce, desce e por aí fora, um nunca mais acabar de esforço e suor. Tudo gira à volta da Igreja Matriz, dos finais do século XVIII, dedicada a São Miguel, o Arcanjo de Deus na batalha contra Lúcifer e os anjos rebeldes. Que os há por aí. A partida, a chegada, os arraiais, a entrega de prémios e os comes e bebes. A música em dois palcos que distam pouco mais de 100 metros um do outro. E a bela e simpática Maria Cristina que vende doces, sobretudo gomas, a 15 euros o quilo, 18 horas por dia, das 9 às 3 horas da madrugada, durante toda semana que duram as festividades.
O percurso foi apresentado como tendo 9.600 metros, cumprido em três voltas. A partida e a chegada foram no arraial da festa de São Miguel, bem junto à Igreja e aos sanitários, que foram de vital importância. Andava um anjo rebelde à solta. Depois da Rua de São Miguel seguiram-se a Rua da Escola, Rua da Amélias, Rua Carreira da Vila, Rua Santo António, Rua Val Camarão, Rua da Ameixoeirinha, Rua Nova, Rua dos Olivais, Rua do Poceirão, voltando à Rua de São Miguel. Quem não correu não imagina o carrossel de sobe e desce, sem cavalinhos, girafas e baloiços, que está associado a estes nomes tão insuspeitos. No final o GPS especial de corrida do Leandro deu um total de 10.170 metros, que está mais de acordo com os tempos registados pelos verdadeiros atletas.
A São Miguel atribuem-se três funções. A primeira é a de guiar e conduzir as almas ao céu, depois de tê-las pesado na balança da justiça divina. A segunda é defender a Igreja e o povo cristão. E por último, presidir no céu o culto de adoração à Santíssima Trindade e oferecer a Deus as orações dos Santos e dos fiéis.
Na nave da Igreja de São Miguel do Juncal há a destacar os painéis de azulejos do ceramista José Rodrigues da Silva e Sousa, que representam cenas bíblicas. Este artista fundou a Fábrica de Louças do Juncal, em 1770. Assim os prémios de cerâmica, são invulgares, únicos e fazem juz à história oleira e ceramista da vila. No nosso grupo vão ficar dois para a posteridade.
Carlos Correia foi o 13º na meta e 10º sénior, ganhando um desses prémios. A equipa conseguiu a 8ª posição tendo agora um pote branco e azul na sua colecção de troféus. Todos os que finalizaram a prova tinham no seu saco uma t-shirt Super Bock-Sabor Autêntico, um azulejo comemorativo da prova e um pratinho decorativo da Junta de Freguesia do Juncal. O vencedor da 9ª Corrida de São Miguel foi José Maduro do Maratona Clube de Portugal. Por equipas venceu o Boavista do Pico.
