Vila Nova de Foz Côa
Vinho, azeite, amêndoas e arte
A nossa participação na II Meia Maratona dos Patrimónios Mundiais, em Vila Nova de Foz Côa, em 15 de Abril de 2007 foi inesquecível também pelo vinho do Douro que bebemos e pelo azeite que temperou as batatas, presentes à mesa. As amêndoas, o vinho do Porto (miniatura) e a gravura foram presentes do saco. Mas o que vai ficar na nossa memória serão os dois dias passados na terra do Manso, que incluiu as diversas visitas, com destaque para o Pocinho, a meia maratona e onde nos sentimos como se estivéssemos na nossa terra.
Já pensaram correr uma meia-maratona intramuros e em carrossel? Ide a Vila Nova de Foz Côa. Não é fácil, chegar ao almoço é difícil e perigoso, não dá milhões, mas há muito
calor, atmosférico e humano. Neste ano fomos cinco e regressámos felizes.
O Júlio Marques, como era de se esperar, foi o nosso primeiro atleta a cortar a meta, obtendo o 13º lugar entre os seniores, com o tempo oficial de 1 hora 18 minutos e 51 segundos. Outros três atletas correram grande parte do percurso juntos e cortaram a meta num espaço de segundos. Francisco Santos foi o 15º veterano C como o tempo de 1 hora 32 minutos e 31 segundos. Jorge Bandeira foi o 16º veterano B como o tempo de 1 hora 33 minutos e 06 segundos. Vitor Manso, na sua terra, registou mais um segundo que o companheiro que o precedeu, tendo sido o 17º Veterano B.
O Carlos Faria num acto de abnegação, brio e valentia, lutando contra uma lesão recente, cortou a meta 1 hora 42 minutos e 15 segundos depois do tiro de partida, registando o 25º lugar entre os veteranos C. Tinha estampadas no rosto as marcas do esforço e de algum sofrimento. A equipa conseguiu assim um lugar entre as classificadas. Qual? Não sabemos ainda. A vitória na II Meia Maratona dos Patrimónios Mundiais coube a Vasco Azevedo do Boavista Futebol Clube, com o tempo de 1 hora 07 minutos e 32 segundos. Este atleta já tinha ganho a primeira edição desta corrida.
Ao contrário de Peniche-Cidade, a agricultura é a base económica da região do Alto Douro, onde se integra Vila Nova de Foz Côa. Mas o microclima de cariz mediterrânico da cidade que abrange dois patrimónios mundiais, o Parque Arqueológico do Vale do Côa e o Alto Douro Vinhateiro, é propício à cultura da amêndoa, do azeite e, naturalmente, do vinho. O azeite tem uma pureza e um sabor que desconhecia e que me deixou deliciado. Não sei se será das azeitonas ou da arte do Sr. Adriano. Provavelmente de ambas. No vinho que bebemos, quer no de pasto quer no generoso, também se sentia arte.
Não podemos, nem devemos, esquecer o Freixo de Numão, a freguesia onde pernoitámos. Sítio a revisitar pela sua arqueologia e também para subir e descer de novo a sua encosta montanhosa.
24ª Vivicittá em várias cidades do mundo
Manhã de Domingo, cheia de sol, em Setúbal. Há quem queira voar, para esquecer o acumular de tensões do trabalho. Nada melhor que viver a cidade e correr sem pressões e tensione. Os 12 quilómetros da 24.ª Vivicittá, que se cumprem em simultâneo em várias cidades do mundo, revelaram-se propícios. A nossa equipa teve quatro (?) elementos. O Leandro Ribeiro voou para recordes. Bateu os dos 10 mil metros, com 37 minutos e 18 segundos, e o dos 12 kms com 45 minutos redondos. Na meta foi o 31º. Qual terá sido a sua classificação no cômputo geral da Vivicittá. Bom, certamente, que o pelotão português é um dos melhores do mundo.
A prova teve início às 10 horas e teve outro meio-herói. O Júnior João Correia também bateu os seus recordes, com 40 minutos e 40 segundos aos 10 Kms e 48 minutos e 52 segundos na meta, aos 12 kms. Outros dois atletas, Raúl Correia e Romão Guincho correram abaixo da média de 5 minutos por quilómetro, fazendo, naturalmente, menos de uma hora.
A prova foi organizada pelo Inatel, com a colaboração da Câmara Municipal de Setúbal. A partida e a chegada foram no Inatel. O vencedor foi Alcino Almeida da Casa do Povo de Valongo do Vouga com o tempo de 38 minutos e 16 segundos. Cortaram a meta 244 atletas.
Vinho, azeite, amêndoas e arte
A nossa participação na II Meia Maratona dos Patrimónios Mundiais, em Vila Nova de Foz Côa, em 15 de Abril de 2007 foi inesquecível também pelo vinho do Douro que bebemos e pelo azeite que temperou as batatas, presentes à mesa. As amêndoas, o vinho do Porto (miniatura) e a gravura foram presentes do saco. Mas o que vai ficar na nossa memória serão os dois dias passados na terra do Manso, que incluiu as diversas visitas, com destaque para o Pocinho, a meia maratona e onde nos sentimos como se estivéssemos na nossa terra.
Já pensaram correr uma meia-maratona intramuros e em carrossel? Ide a Vila Nova de Foz Côa. Não é fácil, chegar ao almoço é difícil e perigoso, não dá milhões, mas há muito
calor, atmosférico e humano. Neste ano fomos cinco e regressámos felizes.
O Júlio Marques, como era de se esperar, foi o nosso primeiro atleta a cortar a meta, obtendo o 13º lugar entre os seniores, com o tempo oficial de 1 hora 18 minutos e 51 segundos. Outros três atletas correram grande parte do percurso juntos e cortaram a meta num espaço de segundos. Francisco Santos foi o 15º veterano C como o tempo de 1 hora 32 minutos e 31 segundos. Jorge Bandeira foi o 16º veterano B como o tempo de 1 hora 33 minutos e 06 segundos. Vitor Manso, na sua terra, registou mais um segundo que o companheiro que o precedeu, tendo sido o 17º Veterano B.
O Carlos Faria num acto de abnegação, brio e valentia, lutando contra uma lesão recente, cortou a meta 1 hora 42 minutos e 15 segundos depois do tiro de partida, registando o 25º lugar entre os veteranos C. Tinha estampadas no rosto as marcas do esforço e de algum sofrimento. A equipa conseguiu assim um lugar entre as classificadas. Qual? Não sabemos ainda. A vitória na II Meia Maratona dos Patrimónios Mundiais coube a Vasco Azevedo do Boavista Futebol Clube, com o tempo de 1 hora 07 minutos e 32 segundos. Este atleta já tinha ganho a primeira edição desta corrida.
Ao contrário de Peniche-Cidade, a agricultura é a base económica da região do Alto Douro, onde se integra Vila Nova de Foz Côa. Mas o microclima de cariz mediterrânico da cidade que abrange dois patrimónios mundiais, o Parque Arqueológico do Vale do Côa e o Alto Douro Vinhateiro, é propício à cultura da amêndoa, do azeite e, naturalmente, do vinho. O azeite tem uma pureza e um sabor que desconhecia e que me deixou deliciado. Não sei se será das azeitonas ou da arte do Sr. Adriano. Provavelmente de ambas. No vinho que bebemos, quer no de pasto quer no generoso, também se sentia arte.
Não podemos, nem devemos, esquecer o Freixo de Numão, a freguesia onde pernoitámos. Sítio a revisitar pela sua arqueologia e também para subir e descer de novo a sua encosta montanhosa.
24ª Vivicittá em várias cidades do mundo
Manhã de Domingo, cheia de sol, em Setúbal. Há quem queira voar, para esquecer o acumular de tensões do trabalho. Nada melhor que viver a cidade e correr sem pressões e tensione. Os 12 quilómetros da 24.ª Vivicittá, que se cumprem em simultâneo em várias cidades do mundo, revelaram-se propícios. A nossa equipa teve quatro (?) elementos. O Leandro Ribeiro voou para recordes. Bateu os dos 10 mil metros, com 37 minutos e 18 segundos, e o dos 12 kms com 45 minutos redondos. Na meta foi o 31º. Qual terá sido a sua classificação no cômputo geral da Vivicittá. Bom, certamente, que o pelotão português é um dos melhores do mundo.
A prova teve início às 10 horas e teve outro meio-herói. O Júnior João Correia também bateu os seus recordes, com 40 minutos e 40 segundos aos 10 Kms e 48 minutos e 52 segundos na meta, aos 12 kms. Outros dois atletas, Raúl Correia e Romão Guincho correram abaixo da média de 5 minutos por quilómetro, fazendo, naturalmente, menos de uma hora.
A prova foi organizada pelo Inatel, com a colaboração da Câmara Municipal de Setúbal. A partida e a chegada foram no Inatel. O vencedor foi Alcino Almeida da Casa do Povo de Valongo do Vouga com o tempo de 38 minutos e 16 segundos. Cortaram a meta 244 atletas.