XVI Corrida do Metropolitano
Dois atletas perto do topo
Há corridas em que é mais fácil chegar à meta do que à partida. Dois dos nossos atletas estiveram em evidência e levaram menos tempo entre o tiro de partida e a chegada à meta, que perdidos nos caminhos sinuosos e perigosos de Alfornelos, Amadora, Brandoa, Buraca, Damaia e Falagueira.
Horácio Alexandre, do GA Freguesia Vidais, cortou a meta na 23ª posição, com o tempo de 50 minutos e 48 segundos, sendo o 16º da categoria sénior. Já o muito nosso Júlio Marques bateu mais um recorde com o tempo de 52 minutos e 23 segundos, para os 15 mil metros da prova. Foi o 39º a cortar a meta e o 27º sénior.
A nossa equipa ficou completa com Jorge Bandeira, na 199ª posição e o tempo de 1 hora e 56 segundos, Francisco Santos, na 267ª posição, com 1 hora 2 minutos e 45 segundos, que teve logo a seguir, e a morder-lhe os calcanhares, Vitor Manso que demorou mais um segundo. A equipa obteve a 29ª posição, com 772 pontos, entre as 89 que se classificaram. Um pouco mais tarde chegaram Romão Guincho e Raúl Correia.
O Metropolitano de Lisboa proporciona um transporte rápido e seguro a quem se desloca na capital. Pena é que não chegue a toda a cidade e a maior número de locais das suas zonas limítrofes. A sua corrida, que vai na XVI edição, é já uma das clássicas. Com bons prémios monetários e um saco recheado, todos os anos é muito competitiva e concorrida. O vencedor desta edição foi Luís Jesus, do GDR Conforlimpa, com o tempo de 43 minutos e 50 segundos. Nas senhoras a vencedora foi a russa Alina Ivanova, com o tempo de 50 minutos e 31 segundos.
A manhã foi de sol, mas agradável para a corrida. Nas avenidas cruzámo-nos com dois amigos que teinavam em sentido contrário e que nos trouxeram uma brisa ligeira. Antes e depois também houve alguma sombra.
Não é todos os dias que se corta uma meta numa Praça tão emblemática e bela como o Rossio de Lisboa. Mas todos os dias úteis muitos milhares de pessoas passam pelo Rossio e raramente reparam na sua beleza. Uma beleza que está à mostra mas que também se oculta ao mais distraído. Temos a fachada do Teatro Nacional D. Maria II e no meio a estátua de D. Pedro IV, que tem a seus pés quatro figuras femininas que representam a Justiça, a Sabedoria, a Força e a Temperança, qualidades atribuídas a D. Pedro. Mas temos muito mais a descobrir.
Dois atletas perto do topo
Há corridas em que é mais fácil chegar à meta do que à partida. Dois dos nossos atletas estiveram em evidência e levaram menos tempo entre o tiro de partida e a chegada à meta, que perdidos nos caminhos sinuosos e perigosos de Alfornelos, Amadora, Brandoa, Buraca, Damaia e Falagueira.
Horácio Alexandre, do GA Freguesia Vidais, cortou a meta na 23ª posição, com o tempo de 50 minutos e 48 segundos, sendo o 16º da categoria sénior. Já o muito nosso Júlio Marques bateu mais um recorde com o tempo de 52 minutos e 23 segundos, para os 15 mil metros da prova. Foi o 39º a cortar a meta e o 27º sénior.
A nossa equipa ficou completa com Jorge Bandeira, na 199ª posição e o tempo de 1 hora e 56 segundos, Francisco Santos, na 267ª posição, com 1 hora 2 minutos e 45 segundos, que teve logo a seguir, e a morder-lhe os calcanhares, Vitor Manso que demorou mais um segundo. A equipa obteve a 29ª posição, com 772 pontos, entre as 89 que se classificaram. Um pouco mais tarde chegaram Romão Guincho e Raúl Correia.
O Metropolitano de Lisboa proporciona um transporte rápido e seguro a quem se desloca na capital. Pena é que não chegue a toda a cidade e a maior número de locais das suas zonas limítrofes. A sua corrida, que vai na XVI edição, é já uma das clássicas. Com bons prémios monetários e um saco recheado, todos os anos é muito competitiva e concorrida. O vencedor desta edição foi Luís Jesus, do GDR Conforlimpa, com o tempo de 43 minutos e 50 segundos. Nas senhoras a vencedora foi a russa Alina Ivanova, com o tempo de 50 minutos e 31 segundos.
A manhã foi de sol, mas agradável para a corrida. Nas avenidas cruzámo-nos com dois amigos que teinavam em sentido contrário e que nos trouxeram uma brisa ligeira. Antes e depois também houve alguma sombra.
Não é todos os dias que se corta uma meta numa Praça tão emblemática e bela como o Rossio de Lisboa. Mas todos os dias úteis muitos milhares de pessoas passam pelo Rossio e raramente reparam na sua beleza. Uma beleza que está à mostra mas que também se oculta ao mais distraído. Temos a fachada do Teatro Nacional D. Maria II e no meio a estátua de D. Pedro IV, que tem a seus pés quatro figuras femininas que representam a Justiça, a Sabedoria, a Força e a Temperança, qualidades atribuídas a D. Pedro. Mas temos muito mais a descobrir.
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