7ª Edição da Corrida do Oriente – Casino Lisboa –(Dia 1 de Junho de 2008)
A Corrida do Oriente é diferente, por várias razões. A principal é que, como nas edições anteriores, as receitas decorrentes deste evento têm uma aplicação de apoio social.
No corrente ano as receitas reverterão para a construção da futura Igreja de Nossa Senhora dos Navegantes, no Parque das Nações, bem como a favor da Associação Navegar, instituição de solidariedade com projectos humanitários e culturais em Portugal e em São Tomé e Príncipe.
A partida foi às 10h00, do dia 1 de Junho, na Zona Norte, no Parque do Tejo, junto ao Terreiro dos Corvos. Uma primeira parte em difícil empedrado, em direcção ao Parque do Trancão, com o pelotão todo agrupado e todas as energias ainda acumuladas. O piso melhora e o pelotão alonga, num novo percurso que já não inclui a passagem junto ao Tejo. Mas mais adiante, após o retorno, calçada portuguesa que tem os passeios como alternativa e que escondem perigos como bocas de incêndio e pilaretes e mais à frente, já na recta da meta, terra batida com poças de lama, no Passeio Heróis do Mar.
António Travassos, atleta do Sporting CP, venceu com o tempo de 30 minutos e 18 segundos, com Mónica Rosa do Maratona a vencer, entre as senhoras, com o tempo de 35 minutos e 6 segundos. Terminaram a prova 951 homens e 101 senhoras, com um total de 1052 atletas.
Os nossos resultados foram modestos. Júlio Marques e Carlos Correia sprintaram na recta da meta, com a melhor classificação a pertencer ao primeiro com a 27ª posição da geral e a 9ª na categoria sénior. Ambos registaram o tempo de 34 minutos e 49 segundos, com Carlos Correia a ser 28º e 10º sénior.
Leandro Ribeiro na 97ª posição e Jorge Bandeira na 173ª fecharam a equipa. O primeiro foi o 30º sénior e o segundo 15º Veteranos III. Sempre juntos correram Francisco Santos e Carlos Faria. Foram o 235º e 236º na meta. Carlos Faria registou a melhor prestação entre os elementos da nossa equipa, não só pela marca mas também pelo 14º lugar na categoria de Veteranos VI. Francisco Santos foi o 27º Veterano III.
O tempo esteve perfeito para uma prova deste tipo, com algum sol no início mas sombra e nuvens na maior parte do percurso. Simultaneamente realizou-se o passeio “Correr para Conviver”, com uma extensão de dois quilómetros.
Mais um ano com com uma boa organização, sendo de salientar os dois abastecimentos de água. O saco dos prémios continua a ser muito interessante, mesmo sem o dado de borracha do Casino de Lisboa. Mas lá estavam uma t-shirt alusiva, com a autoria do desenho de João Mendonça do 8º C; uma caneca de porcelana Vista Alegre comemorativa; um top de rapariga; uma fita da Nossa Senhora dos Navegantes; uma água; um sumo Compal; e Duas Laranjas algarvias de variedade Valência-Late Cat. II Cal. 6, que foram oferta da “Frutas Tereso” à Igreja de Nossa Senhora dos Navegantes.
Francisco Casimiro D. Santos
A Corrida do Oriente é diferente, por várias razões. A principal é que, como nas edições anteriores, as receitas decorrentes deste evento têm uma aplicação de apoio social.
No corrente ano as receitas reverterão para a construção da futura Igreja de Nossa Senhora dos Navegantes, no Parque das Nações, bem como a favor da Associação Navegar, instituição de solidariedade com projectos humanitários e culturais em Portugal e em São Tomé e Príncipe.
A partida foi às 10h00, do dia 1 de Junho, na Zona Norte, no Parque do Tejo, junto ao Terreiro dos Corvos. Uma primeira parte em difícil empedrado, em direcção ao Parque do Trancão, com o pelotão todo agrupado e todas as energias ainda acumuladas. O piso melhora e o pelotão alonga, num novo percurso que já não inclui a passagem junto ao Tejo. Mas mais adiante, após o retorno, calçada portuguesa que tem os passeios como alternativa e que escondem perigos como bocas de incêndio e pilaretes e mais à frente, já na recta da meta, terra batida com poças de lama, no Passeio Heróis do Mar.
António Travassos, atleta do Sporting CP, venceu com o tempo de 30 minutos e 18 segundos, com Mónica Rosa do Maratona a vencer, entre as senhoras, com o tempo de 35 minutos e 6 segundos. Terminaram a prova 951 homens e 101 senhoras, com um total de 1052 atletas.
Os nossos resultados foram modestos. Júlio Marques e Carlos Correia sprintaram na recta da meta, com a melhor classificação a pertencer ao primeiro com a 27ª posição da geral e a 9ª na categoria sénior. Ambos registaram o tempo de 34 minutos e 49 segundos, com Carlos Correia a ser 28º e 10º sénior.
Leandro Ribeiro na 97ª posição e Jorge Bandeira na 173ª fecharam a equipa. O primeiro foi o 30º sénior e o segundo 15º Veteranos III. Sempre juntos correram Francisco Santos e Carlos Faria. Foram o 235º e 236º na meta. Carlos Faria registou a melhor prestação entre os elementos da nossa equipa, não só pela marca mas também pelo 14º lugar na categoria de Veteranos VI. Francisco Santos foi o 27º Veterano III.
O tempo esteve perfeito para uma prova deste tipo, com algum sol no início mas sombra e nuvens na maior parte do percurso. Simultaneamente realizou-se o passeio “Correr para Conviver”, com uma extensão de dois quilómetros.
Mais um ano com com uma boa organização, sendo de salientar os dois abastecimentos de água. O saco dos prémios continua a ser muito interessante, mesmo sem o dado de borracha do Casino de Lisboa. Mas lá estavam uma t-shirt alusiva, com a autoria do desenho de João Mendonça do 8º C; uma caneca de porcelana Vista Alegre comemorativa; um top de rapariga; uma fita da Nossa Senhora dos Navegantes; uma água; um sumo Compal; e Duas Laranjas algarvias de variedade Valência-Late Cat. II Cal. 6, que foram oferta da “Frutas Tereso” à Igreja de Nossa Senhora dos Navegantes.
Francisco Casimiro D. Santos