III Meia Maratona dos Patrimónios Mundiais
Quase 400 quilómetros de estrada separam Peniche e Vila Nova de Foz Côa. Foram percorridos no Sábado, 19 de Abril, debaixo de chuva intensa, por elementos seniores e veteranos do GD Costa Brava, para a participação na III Meia Maratona dos Patrimónios Mundiais. Também o dia da corrida, Domingo 20 de Abril, foi chuvoso e frio, com a temperatura média a rondar os 7 graus centígrados, no tempo que decorreu a prova.
Além de condições atmosféricas adversas, a edição deste ano ficou marcada por um novo percurso, que consiste em duas voltas num circuito mais citadino e por um total de apenas 120 atletas chegados. Paulo Gomes, da Conforlimpa, foi o vencedor, batendo o recorde da prova, com o tempo de 1h 06m 36s, com uma vantagem de 12 segundos sobre Manuel Magalhães, também da Conforlimpa, que ficou na segunda posição.
Carlos Correia foi o primeiro entre os atletas do GD Costa Brava, na 33ª posição da geral (19º sénior), com o recorde pessoal de 1h 15m 40s. Júlio Marques, a recuperar de uma doença que o afectou durante os dias anteriores à prova, registou a 61ª posição na meta, sendo 30º sénior. O nosso terceiro elemento na meta foi Leandro Ribeiro, 77º na geral e o 36º sénior. Seguiu-se um trio composto por dois atletas veteranos e Horácio Alexandre, que foi o 92º atleta na meta e o 40º sénior. Vitor Manso foi o 91º na meta e o 12º Veterano C. Jorge Bandeira foi o 93º na meta e o 13º Veterano C. O nosso “capitão” Carlos Faria obteve a 104ª posição na meta e o 11º lugar na categoria de Veteranos D. Por último, Francisco Santos foi o 111º da classificação geral, sendo ainda o 17º Veterano C.
Fátima Silva, do Clube Desportivo da Póvoa, foi a vencedora nas senhoras seguida de Lucinda Moreiras, do NCL Sport. Terminaram a provas 11 senhoras.
A Meia Maratona de Vila Nova Foz Côa tem a designação oficial de Meia Maratona dos Patrimónios Mundiais porque o Concelho abrange o Parque Arqueológico do Vale do Côa e o Alto Douro Vinhateiro. Este ano primou pela qualidade dos participantes, na sua grande maioria dos Distritos do Porto, Aveiro, Guarda, Viseu e Bragança e menos pela quantidade. As excepções foram os atletas do GD Costa Brava de Peniche, companhados por quatro elementos do Centro Social da CM de Peniche e dos Amigos do Atletismo de Mafra.
Mas a nossa viagem fica sobretudo marcada pela recepção muito carinhosa da família Manso, secundada pela organização da prova. Sem o chá milagroso da Dona Rosa Manso, o Júlio não teria dado o seu contributo à equipa e estaria ainda hoje triste e frustrado. O GD Costa Brava, com os seus oito atletas, obteve a 12ª posição entre as 17 equipas classificadas na prova, incluindo o Grande Prémio Jovem. A União Desportiva da Várzea foi a vencedora, tendo atletas bem classificados na Meia Maratona e dominando algumas das provas das categorias jovens.
Quase 400 quilómetros de estrada separam Peniche e Vila Nova de Foz Côa. Foram percorridos no Sábado, 19 de Abril, debaixo de chuva intensa, por elementos seniores e veteranos do GD Costa Brava, para a participação na III Meia Maratona dos Patrimónios Mundiais. Também o dia da corrida, Domingo 20 de Abril, foi chuvoso e frio, com a temperatura média a rondar os 7 graus centígrados, no tempo que decorreu a prova.
Além de condições atmosféricas adversas, a edição deste ano ficou marcada por um novo percurso, que consiste em duas voltas num circuito mais citadino e por um total de apenas 120 atletas chegados. Paulo Gomes, da Conforlimpa, foi o vencedor, batendo o recorde da prova, com o tempo de 1h 06m 36s, com uma vantagem de 12 segundos sobre Manuel Magalhães, também da Conforlimpa, que ficou na segunda posição.
Carlos Correia foi o primeiro entre os atletas do GD Costa Brava, na 33ª posição da geral (19º sénior), com o recorde pessoal de 1h 15m 40s. Júlio Marques, a recuperar de uma doença que o afectou durante os dias anteriores à prova, registou a 61ª posição na meta, sendo 30º sénior. O nosso terceiro elemento na meta foi Leandro Ribeiro, 77º na geral e o 36º sénior. Seguiu-se um trio composto por dois atletas veteranos e Horácio Alexandre, que foi o 92º atleta na meta e o 40º sénior. Vitor Manso foi o 91º na meta e o 12º Veterano C. Jorge Bandeira foi o 93º na meta e o 13º Veterano C. O nosso “capitão” Carlos Faria obteve a 104ª posição na meta e o 11º lugar na categoria de Veteranos D. Por último, Francisco Santos foi o 111º da classificação geral, sendo ainda o 17º Veterano C.
Fátima Silva, do Clube Desportivo da Póvoa, foi a vencedora nas senhoras seguida de Lucinda Moreiras, do NCL Sport. Terminaram a provas 11 senhoras.
A Meia Maratona de Vila Nova Foz Côa tem a designação oficial de Meia Maratona dos Patrimónios Mundiais porque o Concelho abrange o Parque Arqueológico do Vale do Côa e o Alto Douro Vinhateiro. Este ano primou pela qualidade dos participantes, na sua grande maioria dos Distritos do Porto, Aveiro, Guarda, Viseu e Bragança e menos pela quantidade. As excepções foram os atletas do GD Costa Brava de Peniche, companhados por quatro elementos do Centro Social da CM de Peniche e dos Amigos do Atletismo de Mafra.
Mas a nossa viagem fica sobretudo marcada pela recepção muito carinhosa da família Manso, secundada pela organização da prova. Sem o chá milagroso da Dona Rosa Manso, o Júlio não teria dado o seu contributo à equipa e estaria ainda hoje triste e frustrado. O GD Costa Brava, com os seus oito atletas, obteve a 12ª posição entre as 17 equipas classificadas na prova, incluindo o Grande Prémio Jovem. A União Desportiva da Várzea foi a vencedora, tendo atletas bem classificados na Meia Maratona e dominando algumas das provas das categorias jovens.